quinta-feira, 27 de novembro de 2008

[Sem Medo]


"De consciência tranqüila.
Sem medo do hoje ou do amanhã ou do ontem que não se evitou.
Sem medo de errar porque errar é humano e é através do erro e da reformulação que crescemos, nos tornamos mais fortes e podemos um dia chegar bem perto da perfeição.
Sem medo dos gestos e das palavras que saem por amor verdadeiro, gratuito e sem maldade. Sem medo de expressar o que vai na alma porque para a verdade tem de haver sempre espaço. Sem medo de bater a porta quando a solução é esta e não outra porque a vida fez-nos livres e quer-nos felizes e está em nossas mãos a construção desta felicidade e contribuirmos positivamente para a realização daqueles que partilham as suas vidas conosco.
Sem medo de expressar um sentimento nobre através de palavras e gestos, de revelar a dificuldade de uma perda, de pedir ajuda quando nos falta o ar ou pedir que alguém acenda uma luz quando as trevas e a escuridão nos impedem a coerência.
Sem medo de assumir um fracasso fruto das nossas próprias mãos ou vítima de uma conjuntura desfavorável.
Sem medo.
Sem medo.
Sem medo".

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