[O pouco que tenho]

"Soma de pensamentos, vidas em distinto que parecem tão iguais, no abrir dos olhos sentir sucumbir entre os enigmáticos desejos, a sua pele, a sua mão , o seu abraço.

Olhar para si e não ser mais você sozinho, caminhar com as próprias pernas, mas andar pelas nuvens, viajar pelo céu e encontrar o seu sorriso. Singelo, sem superlativos, mas simplesmente belo.
O sentimento é algo renovador um quanto tanto intrigante um quanto tanto sábio, mas nem tanto duvidoso, algo inerente, sem mistérios, sem máscaras.

Todos na realidade, todos nós, construímos máscaras para lhe dar com a hipocrisia desse mundo cão, o amor em seu íntimo é verdade perceptível, é controvérsia, é solução; é você (e eu) e mais ninguém.
Escrever sobre o amor é algo que por mais minuciosos que buscamos ser, por mais expressões que tragam um sentido real, a conotação vem à tona, trata-se de uma vontade intrigante, pois as palavras são fluxos de idéias, mas dificilmente mostram todos os fluxos de sentimentos, a verdade pra mim é mais simples, é a troca, é a surpresa, é esquecer da rotina, e até esquecer de si mesmo".